terça-feira, 1 de julho de 2014

CERTIFICADOS

Boa noite comunidade acadêmica da Região Norte do Brasil. 
A partir da próxima semana os certificados estarão sendo disponibilizados.

Att, 
Coordenação do Evento

terça-feira, 15 de abril de 2014

Abertura do NORTEPET

A abertura do Evento será no Auditório do Centro de Ciências Jurídicas (CCJ) da Universidade Federal do Pará (UFPA). 
Acontecerá por volta das 10 h com a presença de representantes nacionais dos Grupos PET e membros do Ministério da Educação.


quinta-feira, 30 de janeiro de 2014


Conheça a cidade que é o portal da região Amazônica. Venha refletir e debater "Os Rumos do Ensino Superior no Brasil" enquanto acadêmico ou profissional.
"Quem quiser venha ver..."


quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

ENCONTRO NORTE DE GRUPOS PET 2014que terá como tema “Os Rumos do Ensino Superior no Brasil”, será mais um instrumento para preencher lacunas de importância fundamental, propiciando visualizar um cenário mais realista do desenvolvimento do tripé ensino, pesquisa e extensão dos gruposlevando em consideração a futura conjuntura política brasileira. Portanto, é oportuna a efetivação de um evento de tal magnitude para que possamos de forma transparente planejar estratégias que visem mudanças, caso necessárias, na forma de atuação dos Grupos PET existentes na região Norte do Brasil, buscando-se sempre aperfeiçoa-las dentro das peculiaridades dos grupos, respeitando a autonomia institucional, porém, não fugindo das regras gerais que norteiam o regime tutorial, condicionando-o a proporcionar aos acadêmicos envolvidos uma formação dentro de princípios consistentes de cidadania.
Sobre a logomarca do evento



Tendo como primeiro plano o mapa da região norte do Brasil, utilizando-se  a cor verde predominante em diferentes tonalidades, representando a riqueza do revestimento floristico regional, no qual está inserido o tajá (Colocasia antiquorum Schott), figura de fundo na logomarca do NORTEPET 2014, que ressalta a lenda do Tambatajá,  que mais do que graça e beleza os tajás possuem segredos e mistérios que só a alma Nortista entende e aprecia.


A lenda do Tambatajá é sobre o amor entre índios de tribos inimigas.

Existia, certa vez, um casal de índios tão apaixonados como nunca houvera naquela região. Uiná, belo e corajoso guerreiro da tribo Taulipang e Acami, linda cunhã da tribo Macuxi.

Acontece que as duas tribos eram inimigas, o que tornava o amor impossível. Entretanto, os jovens índios enfrentaram os costumes porque seu amor era muito maior que preconceitos.

Praticamente expulsos de suas tribos, foram morar do outro lado do rio Tucutu, onde viviam uns parentes do índio. E nunca se separavam: se ele ia pescar, ela ia também; se ela ia banhar-se, ele ia também, se ele ia para a roça ou caçar, ela ia também.

Mas a felicidade do casal não iria durar muito. Acami ficou grávida e seu filho nasceu morto. Ficou tão fraca que não conseguia caminhar direito, até o dia em que não conseguia mexer as pernas. Uiná então recolheu talos de palmeiras e gravetos e fez uma espécie de maca. Todo o dia amarrava Acami à maca e a carregava em suas costas onde quer que fosse.

Certo dia saíram pelo campo e não voltaram. Alguns foram à procura do casal e, só depois de muitos dias, encontraram: o arco, as flechas e o perequeté (sandália usada pelos índios para andar nas matas) do índio: a tanga, os brincos e as pulseiras da índia.

Entretanto, também ao redor desses pertences, encontraram moitas de um verde brilhante que jamais haviam visto.

Do corpo da índia e do companheiro, teria nascido aquela planta. Era o Tambatajá suas folhas eram duplas, em cima, a folha maior, representando Uiná e sob ela, uma folha menor, no formato de um órgão sexual feminino, representando Acami.

Foi assim que nasceu o Tambatajá. A população amazônica ribeirinha acredita que a planta age como um amuleto do amor.